Nos corpos vencidos pla luxuria
Há sempre uma flor que se ergue
Um canto, um cravo, um sonho
Uma esquina que se segue
Uma sombra de ternura
Um silencio a crescer
Um desejo que perdura
Um novo mundo a nascer
Saído da dança dos corpos
Numa explosão de prazer.
Manuel F. C. Almeida
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