Já nem dos sonhos te manténs desperto
Nem dos tempos recuperas a sorte.
Tudo o que demandas é a paz do ego
Solta e livre sem derrota e sem vitória.
Altivo o querer deixa-te ser o que és.
Se erras não escondes o olhar nas palavras
Arrependidas da culpa. Porque a não conheces.
Desenhas na vida um arco de esperança
E continuas o teu caminhar, no som breve
Das palavras, na inconstância de existir
E na glória de viver quem és.
Manuel F. C. Almeida
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