terça-feira, junho 09, 2009












Mil tempestades imensas
Abrigam-se no nosso olhar
Soltam-se os nossos sentidos
Que se derramam no mar

Nem tu os vais entender
Nem eu os quero domar.

Manuel F. C. Almeida.



fotoLuis Gaio

6 comentários:

Ana Camarra disse...

todos pertencemos ao mar, não é para entender, é só assim...

beijos

Anónimo disse...

a poesia pode ser um escape, mas olhe que não dura sempre

sagher disse...

Ana como tu me entendes

CASTRO VERDE, não se preocupe com as minhas escolhas. A liberdade, que tanto apregoa, permite-me dedicar ao que mais gosto.

Ana Camarra disse...

Meu querido amigo

Acho que isto de crescer perto, ou com partilha de ideais, de experiências, nos confere uma especie de irmandade.
Depois não há tempo nem distância, mas há sempre mar, profundo absoluto, irado e meigo, indeferente e casa, sempre.

mil beijos

Chapa disse...

Beijos à parte, afinal onde e quando é que vai ser a festa de lançamento do livrinho?

Paulo Vilmar disse...

Manuel!
E, no fundo, o mar lava nossa alma!
Abraços!