Eu pertenço a um outro país que não o vosso, a um outro quarteirão, a uma outra solidão LÈO FERRÉ
Mil tempestades imensasAbrigam-se no nosso olharSoltam-se os nossos sentidosQue se derramam no marNem tu os vais entenderNem eu os quero domar.Manuel F. C. Almeida.
fotoLuis Gaio
todos pertencemos ao mar, não é para entender, é só assim...beijos
a poesia pode ser um escape, mas olhe que não dura sempre
Ana como tu me entendesCASTRO VERDE, não se preocupe com as minhas escolhas. A liberdade, que tanto apregoa, permite-me dedicar ao que mais gosto.
Meu querido amigoAcho que isto de crescer perto, ou com partilha de ideais, de experiências, nos confere uma especie de irmandade.Depois não há tempo nem distância, mas há sempre mar, profundo absoluto, irado e meigo, indeferente e casa, sempre.mil beijos
Beijos à parte, afinal onde e quando é que vai ser a festa de lançamento do livrinho?
Manuel!E, no fundo, o mar lava nossa alma!Abraços!
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6 comentários:
todos pertencemos ao mar, não é para entender, é só assim...
beijos
a poesia pode ser um escape, mas olhe que não dura sempre
Ana como tu me entendes
CASTRO VERDE, não se preocupe com as minhas escolhas. A liberdade, que tanto apregoa, permite-me dedicar ao que mais gosto.
Meu querido amigo
Acho que isto de crescer perto, ou com partilha de ideais, de experiências, nos confere uma especie de irmandade.
Depois não há tempo nem distância, mas há sempre mar, profundo absoluto, irado e meigo, indeferente e casa, sempre.
mil beijos
Beijos à parte, afinal onde e quando é que vai ser a festa de lançamento do livrinho?
Manuel!
E, no fundo, o mar lava nossa alma!
Abraços!
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