Guardei do tempo
A escrita das aves
De encontro ao azul.
Hoje, parado a olhar
O céu
Ainda vejo a escrita
Das aves.
E no espelho da lua
Entendo por fim
A minha escrita.
Graças às aves
Que sempre escreveram
Poesia.
Manuel F. C. Almeida
A escrita das aves
De encontro ao azul.
Hoje, parado a olhar
O céu
Ainda vejo a escrita
Das aves.
E no espelho da lua
Entendo por fim
A minha escrita.
Graças às aves
Que sempre escreveram
Poesia.
Manuel F. C. Almeida
2 comentários:
As aves escrevem sempre coisas fantásticas!
A Liberdade de voar!
O prender do mar ás aves maritimas!
O apelo dos ninhos!
A vontade de migrar e regressar!
Beijos Grandes
pk o céu é o infinito que nos inspira a voar e a escrever, livres, como aves...
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