sábado, junho 20, 2009













Guardei do tempo
A escrita das aves
De encontro ao azul.
Hoje, parado a olhar
O céu
Ainda vejo a escrita
Das aves.

E no espelho da lua
Entendo por fim
A minha escrita.
Graças às aves
Que sempre escreveram
Poesia.

Manuel F. C. Almeida

2 comentários:

Ana Camarra disse...

As aves escrevem sempre coisas fantásticas!
A Liberdade de voar!
O prender do mar ás aves maritimas!
O apelo dos ninhos!
A vontade de migrar e regressar!

Beijos Grandes

Anónimo disse...

pk o céu é o infinito que nos inspira a voar e a escrever, livres, como aves...