foto by Eduardo Almeida
Dança minha concubina
Remexe o teu ventre
De encontro ao meu.
Não pares de dançar
Dança o verde da floresta
O azul do horizonte, o mar
Dança o abraço eterno do sol
Ao calor da mãe gaia
Dança minha concubina
Meu raio de tempestade,
Minha sorte, minha sina
Meu horizonte perdido
Minha praia.
Minha tocha olímpica
Minha deusa grega
Meu luar.
Dança até ser dia
Esgota-me no teu dançar.
Manuel F. C. Almeida.
Remexe o teu ventre
De encontro ao meu.
Não pares de dançar
Dança o verde da floresta
O azul do horizonte, o mar
Dança o abraço eterno do sol
Ao calor da mãe gaia
Dança minha concubina
Meu raio de tempestade,
Minha sorte, minha sina
Meu horizonte perdido
Minha praia.
Minha tocha olímpica
Minha deusa grega
Meu luar.
Dança até ser dia
Esgota-me no teu dançar.
Manuel F. C. Almeida.
6 comentários:
Lindo o poema, convida à dança, profunda de olhares e de movimentos.
Gostei mt do poema e da imagem. bj
moura, maluka obrigado pelos comentarios. escrevemps para sermos lidos. obrigado
beijos a ambas
bela dança... até amanhecer...
por prazer ou por amor "esgotou-se"...
tufa tau. obrigado pela visita e pelo comentario.
beijos
Ao ler, ficamos na dúvida se é poema ou música. Lindo.
elouise
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