Eu pertenço a um outro país que não o vosso, a um outro quarteirão, a uma outra solidão
LÈO FERRÉ
terça-feira, abril 10, 2007
foto rickybar
Tanto te escrevi Que a candeia acesa dos meus Olhos Se fez farol nos teus. E as vagas do meu peito Carregadas de brumas de paixão Embateram a preceito E inundaram o teu coração. Num assomo de almas Que regressam.
Manuel F.C. Almeida
4 comentários:
Anónimo
disse...
Dificilmente encontrarias imagem melhor para ilustrar a mensagem do poema, dois corpos cujos contornos encaixam na perfeição e que mais não são do que o prolongamento fisico das suas almas. Beijo
papoila, é na verdade poderosa a imagem. nem sempre a vida nos propicia encaixes perfeitos. e por vezes quando isso acontece surgem acontecimentos que podem estragar a beleza do que se criou. recuperar os momentos nem sempre é facil. mas é nosso dever tentar. beijos
4 comentários:
Dificilmente encontrarias imagem melhor para ilustrar a mensagem do poema, dois corpos cujos contornos encaixam na perfeição e que mais não são do que o prolongamento fisico das suas almas.
Beijo
papoila, é na verdade poderosa a imagem. nem sempre a vida nos propicia encaixes perfeitos. e por vezes quando isso acontece surgem acontecimentos que podem estragar a beleza do que se criou. recuperar os momentos nem sempre é facil. mas é nosso dever tentar.
beijos
Um regresso das almas, merecido, pelo que deixa entender o esforço dispendido.
elouise
eloiuse um regresso de almas, desejado. quem nao deseja quando ama?
um beijo
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