E o olhar
quedou-se na imagem
Feliz de um
horizonte qualquer
O corpo tomou
como seu
O incendio dos
sentidos
Onde o poema nasce
sem palavras
E ecoa num hino
animal
Sem regras, sem
fronteiras, sem tabus
Numa tela pintada
com as cores
Da liberdade
Manuel F. C. Almeida
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