Quando sentes que a terra te foge e levitas no ar, como uma folha seca,
Quando o amanhã se pinta de nevoeiro e da cor das pedras anónimas da colina
É tempo de te fechares por uns instantes num casulo e transformares os dias
Em momentos de primavera onde a vida se renova e a terra volta
Aos teus pés.
Manuel F.C. Almeida
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