E eis que o silencio
Se instala
No vento que chega
Se instala
Nas palavras ditas
Se instala
No canto do teu peito
Se instala
Nas manhãs de orvalho
Se instala
E só nos campos floridos
Do teu olhar
Se deixa ler o teu segredo
Que nunca teve o meu nome
Nem o teu amar.
Manuel F. C. Almeida
1 comentário:
gosto, embora me transpareça tristeza.
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