Cada dia que olho as estrelas
Na sua vida milenar, entendo um pouco
Mais o pó
E a vacuidade da existência.
Lá longe, tão longe que os meus olhos
Não conseguem ver o presente,
Milhares de pontos dançam e pulsam
Como se fossem pequenas velas
Plantadas ali
Pela mão dos homens.
E na escuridão que me toma a alma
Só essas pequenas velas
Me fazem sentir vivo
E recordar que a terra que piso
(e também eu)
É apenas parte de um todo
A que chamo universo.
Manuel F.C. Almeida
Na sua vida milenar, entendo um pouco
Mais o pó
E a vacuidade da existência.
Lá longe, tão longe que os meus olhos
Não conseguem ver o presente,
Milhares de pontos dançam e pulsam
Como se fossem pequenas velas
Plantadas ali
Pela mão dos homens.
E na escuridão que me toma a alma
Só essas pequenas velas
Me fazem sentir vivo
E recordar que a terra que piso
(e também eu)
É apenas parte de um todo
A que chamo universo.
Manuel F.C. Almeida
2 comentários:
Sarava!
É a terra...e somos nós!
;)
beijoca
Por hábito não comento, mas hoje vou abrir uma excepção, porque a música escolhida é maravilhosa e me obrigou a ficar por aqui.
É bom ouvir alguma coisa realmente bela, no meio de tanto lixo que nos entra pelos ouvidos a toda a hora, quase sem darmos por isso.
Esta é para se ouvir com todos os sentidos.
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