Miragem
De corpo em corpo fui navegando
Na solidão que me marca a vida
Iludiu-me o cheiro, o corpo e o canto
A todas as sombras chamei “minha querida”
E de amor em amor fui naufragando
Recomeçando sempre a minha viajem
Mas de amor em amor eu fui encontrando
A lição que o “amor” é talvez só passagem.
Manuel F.C. Almeida
Na solidão que me marca a vida
Iludiu-me o cheiro, o corpo e o canto
A todas as sombras chamei “minha querida”
E de amor em amor fui naufragando
Recomeçando sempre a minha viajem
Mas de amor em amor eu fui encontrando
A lição que o “amor” é talvez só passagem.
Manuel F.C. Almeida
foto chacal
4 comentários:
parece q sim...q o amor é passagem, e rara permanencia...
O Amor é eterno, o objecto é que muda!
beijo
Já há uns tempos que não passava aqui...
continuas a escrever magníficos poemas.
Beijo meu e bom fim de semana
Concordo. É só uma passagem.
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