UMAS QUADRAS
ERÓTICO-PORNOGRAFICAS
(Ao estilo Bocage)
Na terra era conhecida
Como mulher recatada
Nunca faltava a uma missa
Era solteira e honrada.
Como mulher recatada
Nunca faltava a uma missa
Era solteira e honrada.
Mas eis que surge na terra
Um cavalheiro distinto
Que lhe pôs o corpo em guerra
E lhe despertou o instinto.
Simpático, bem-educado
Bem vestido e bem cheiroso
De corpo sempre cuidado
Pôs-lhe o cono em alvoroço.
E a moça que sempre sonhava
Com os deveres da oração
Agora quando acordava
Estava sempre com tesão.
Estranha com tanta mudança
Com o padre foi falar
Se poderia ter esperança
De com a oração se acalmar.
O padre, nada espantado
Pelo que estava a ouvir
Disse-lhe para ter cuidado
E na tentação não cair.
Mas quis deus nessa tarde
Depois do terço rezar
A boa mulher encontrasse
A tentação a andar.
Sentiu um aperto no peito
E o cheiro de homem no ar
Inexperiente e sem jeito
Sente a cona a latejar.
Já sabido o cavalheiro
Depressa se apercebeu
Arrastou-a pra um palheiro
E logo ali a fodeu.
A moça que se estreava
Nas andanças do foder
Ora gemia, ora gritava
Sentia o cu a arder.
Ingénua, pouco experiente
Perguntou a cavalheiro
Se seria diferente
Ser comida no trazeiro.
Em face de tão bela oferta
O cavalheiro avançou
E ela com peida aberta
À primeira estocada… o cagou.
Com os tomates cagádos
E sem saber que dizer
Ficou de olhos esbulhados
E com o caralho a tremer.
A senhora envergonhada
Pela caricata situação
Lavou-lhe a picha emerdada
E beijou-a com paixão.
E foi tanto o seu cuidado
Tão grande a dedicação
Que pouco tempo passado
Todo o corpo era tesão.
E alguns meses depois
E de muita canzanada
Aquela casta solteira
Passou a puta... casada
Manuel F. C. Almeida
1 comentário:
Oi, amore.....
Tem indicação pra ti lá no VAN FILOSOFIA!
Passa lá pra ver o que é!
;)
Espero que goste. Foi de coração.
Beijucas
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