Foto: LBorges Alves
Quando o sol morre, no final das tardes,
Com ele morre também um dia mais.
A lua, no seu raiar de prata, ressuscita
O sonho e o mistério das noites.
E nesse momento encontro então
A magia de ser e de não ser
O balanço entre a vida e a morte.
O contraste do sagrado e do profano.
O tempo sem fulgor, pára e abraça
Enfim o aroma das sombras.
Manuel F. C. Almeida
2 comentários:
Lindo o poema "o tempo sem fulgor pára e abraça o aroma das sombras". É realmente belo. Também fiz postagem hoje, tanto no Galeria, curta, quanto no Poemas e Canções. Apareça, se quiser.
Um beijo,
Renata
A beleza e a esperança de um novo dia em cada anoitecer...muito bonito! Aqui está a poesia que me enfeitiçou...
Beijo
Enviar um comentário