Que seja o sol a salvar-me
E que o vento me leve
Como folha morta
E me entregue no
Ramos da vida
E lá no alto
Farei o meu posto
De vigia
No dançar dos sonhos
Entre ramos selvagens.
Manuel F. C. Almeida
Eu pertenço a um outro país que não o vosso, a um outro quarteirão, a uma outra solidão LÈO FERRÉ