segunda-feira, julho 31, 2017

















Horas houve, em que o bater
Dos corações
Era sintonia e sinfonia
Silencio que se descobria
No pulsar de um olhar.
Agora, qual estrela perdida
Que se apagou com o tempo
Resolve-se a escuridão
Na exclusão da existência
No silencio que canta a
Canção das marés,
No recriar do tempo restante
Numa canção vida
Renovada.



Manuel F. C. Almeida

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