terça-feira, maio 31, 2016

















Rasgo a carne e o desejo
Em poemas a nascer
E sinto que a vida se renova
Em cada verso a escrever
Nos cantos saídos da alma
Na volúpia de te ter
Nas agruras desta vida
Em que o sonhar é querer
Sentir o desejo dos corpos
No tumulto de viver.


Manuel F. C. Almeida

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