sexta-feira, setembro 04, 2015















Sonho da terra, de carne madura
Teu olhar que encerra a noite mais escura
Nos lábios de rosa que teima em brilhar
Eu deixo os meus beijos para os pintar
E pintamos nos corpos desenhos sem nome
Saciamos na pele a espera da fome



Manuel F. C. Almeida















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