Os dedos que me incendeiam
Os sentidos
Vivem nas tuas mãos
Que o fogo não morra
No tédio dos dias
Que se eternizam
Que o silencio não instale
A repetição dos
Hábitos
E que os teus dedos
Não deixem de trazer
A magia que os corpos
Celebram
Manuel F. C. Almeida
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