sexta-feira, fevereiro 27, 2015






















Nas minhas mãos brilham
As cores da solidão.
Caminhando encontro enfim
A morte a cada passo
E quando os ventos
Me arrancam deste abraço
Soam em mim sinfonias
Sem destino.
E se caminho só
Sobre a campa de mil sábios
É na procura incessante
Do néctar dos teus lábios.


Manuel F. C. Almeida

Sem comentários: