Ao rasgar do dia
A aurora ganha asas
E a escuridão abandona
O olhar.
A pele treme,
Numa embriaguez de vida,
Que os olhos escondem
Os segredos dos sonhos.
A natureza és tu e
Eu, num abraço sem fim.
A vida ergue-se devagar
E brilha na voz
De quem a
Teima em cantar.
Manuel F. C. Almeida
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