Toda a
poesia que escrevo
É envolta de
silêncios e mistérios
Ficará
depois de mim eternamente
Presente,
sem código para a decifrar
Sem espaço
onde viver
Sem sonhos
para cantar
Serão apenas
as palavras
De quem se
recusa a morrer
Acompanhado.
Manuel F. C.
Almeida
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