sábado, novembro 30, 2013















Toda a poesia que escrevo
É envolta de silêncios e mistérios
Ficará depois de mim eternamente
Presente, sem código para a decifrar
Sem espaço onde viver
Sem sonhos para cantar
Serão apenas as palavras
De quem se recusa a morrer
Acompanhado.

Manuel F. C. Almeida

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