Nesta vertigem de fogos
Corporais
A sede mata-se nos
Lábios
Quando deles brota o
Néctar
Que nos convida a tomar
Os corpos
Ao som de violinos
Naturais
Que os sentidos têm como
Sábios.
No momento em que o prazer
Faz encontrar
A certeza que no fundo
Não somos mortos.
Manuel F. C. Almeida
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