Ao meu Tejo de memórias
Dedico a minha vontade.
O canto das minhas histórias
Num lamento de saudade
Dos dias em que o abraçava
Com um olhar inda inocente
De quem, sem saber, o amava
E o olhava de frente.
Ao meu tejo de memórias
Quero um dia ser presente.
Manuel F. C. Almeida
2 comentários:
Bonito
no meu caso seria ao meu Sado
;)
Gostei muito de ler.
1 bj
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