Desço pelo teu
Corpo como
Um rio de águas
Agitadas
Á espera que
Se desbravem
Ao toque dos
Meus lábios
De seda e veludo.
Os teus seios
Erguem-se
Ao encontro
Dos céus
E o teu ventre
Agita-se como
Vento,
Como onda
Que se eleva
E se cava
Num remoinho
De prazer
Desço pelo teu
Corpo para
Nele me perder.
Manuel F. C Almeida
1 comentário:
Gosto muito
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