sábado, dezembro 08, 2012















 

 

Estou preso dentro de mim
De um mundo de encruzilhadas
De dúvidas que não têm fim
Mas todas com muitas estradas

Não creio que existam respostas
Nos caminhos a escolher
Carreiros em frente e nas costas
E eu quieto sem me mover

Espero em vão um sinal
Que me ajude a decidir
De como escolher afinal
Qual o caminho a seguir

De algo tenho a certeza
Não há caminhos sem dor
Que em todos existem tristezas,
Angustias e campos em flor.

Manuel F. C. Almeida






1 comentário:

Anónimo disse...

"O poeta é um fingidor,finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente."?