Quando entras tatuas sempre algo.
Uma flor, uma pedra preciosa
Ou simplesmente o teu perfume.
Quando entras não há mais retorno
Ao momento em que a porta se abriu
E decidiste entrar.
Quando entras deixas sempre
A tua marca de alma na parte
Escondida da porta.
Quando entras podes sempre sair
Mas há sempre algo teu
Que teima em ficar.
Manuel F. C. Almeida
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