Eu pertenço a um outro país que não o vosso, a um outro quarteirão, a uma outra solidão
LÈO FERRÉ
domingo, dezembro 18, 2011
Presente nas palavras, Escondido nos conceitos O poema resolve-se No abrir dos lábios em chama E nos olhares que se Ausentam Dos dias e das noites De paixão, como o anjo Que reproduz a dualidade Divina e a isenta de culpa.
4 comentários:
Sarava!
Há poemas que nunca se resolvem. São cubos mágicos para uns e outros!
beijinhos
Sarava!
São belas as tuas palavras.
Beijo.
Tu escreves mesmo bem...vais mais fundo do que é costume ver-se!
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