quarta-feira, dezembro 28, 2011





















Agora recordo
Que a poesia não
Esconde nada.
Nem as palavras
Nem o silencio.
Só espelha a
Voz no tempo
E o desejo de
Tomar os corpos
E celebrar a
Vida em pleno.

Manuel F. C. Almeida

2 comentários:

Rute disse...

Acho a tua poesia absolutamente intersticial! Vais às profundezas, ao âmago...Toca-me exactamente nesses locais recônditos.

Venho desejar-te um ano de 2012 com tudo aquilo que mais desejares.

1 beijo

sagher disse...

para ti tudo de melhor também