Com garras de vida
Rasgo o pensamento
E dilacero-o em mil pedaços
Que teimo em lançar
Aos deuses.
Um poema,
Uma estrada,
Um caminho sem sentido
Uma pergunta de espanto
Que margens terá
O meu rio?
Manuel F. C. Almeida
Rasgo o pensamento
E dilacero-o em mil pedaços
Que teimo em lançar
Aos deuses.
Um poema,
Uma estrada,
Um caminho sem sentido
Uma pergunta de espanto
Que margens terá
O meu rio?
Manuel F. C. Almeida
foto: SAGHER
1 comentário:
"Segunda-feira, Novembro 29, 2010" A imagem a ilustrar o poema nessa data é a mesma para este poema.
E concluo que não há margens.
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