quarta-feira, dezembro 15, 2010
















Caminhas pelo horizonte dos meus sonhos
Com o passo delicado de uma história
No mais reprimido mapa da memória
Esconde-se o teu corpo dos meus olhos

Caminhas devagar e sem o saber
Percorres as páginas da minha existência
Meus braços abraçam a tua ausência
Meus lábios cantam-te no meu viver

Prisioneiros somos neste universo
De estrelas que brilham como diamantes
De poemas escritos, jóias de amantes
Que descrevem a vida, verso ante verso.

Manuel F. C. Almeida


1 comentário:

Maria Dias disse...

Oi moço bonito...

Sim somos prisioneiros até mesmo da liberdade...Hum...Sentindo um "Q" de paixao por aqui...Se é assim um brinde ao amor!rs...

Aproveitando pra te avisar q estou voltando com o Avesso do Avesso do Avesso e vou interagir mais com vc!Nao aguentava mais de saudade deste calorzinho q essas trocas nos causam...Te aguardo!


Beijos


Maria