Que posso dar-te
Para lá da saudade?
Das horas que sorrimos
E das palavras imaturas
Que te sussurrava
Nos dias em que o sonho
Nos dava asas?
Sabes, trago comigo
A tua voz
Gravada no peito
E aquele último olhar
Na noite
Em que te dei as minhas asas.
As asas que nunca resgatei
Manuel F. C. Almeida
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David Freire
2 comentários:
Saudade, apenas saudade...
Abraço-te
Maravilha!
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