terça-feira, novembro 02, 2010
















Não há espaço, nem distancia
Não há principio nem fim
Existir é uma constante
De incertezas em mim
Não procuro as respostas
Onde não existem perguntas
Sou apenas testemunha
Da linguagem do tempo
Viver é parte da história
Que fica escrita no vento.

Manuel Almeida


fotoSAGHER

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