Reinventa-mos grades
Na alma
Cavamos trincheiras
No espírito
E escondemos “o ser”
Para lá das ameias dos
Nossos castelos.
Pintamos o olhar
De vazio
E negamos o canto
À terra
Finalmente
Deixamos de ser
Quem sonhámos
Entre as cinzas
Do que fomos
E o personagem
Que criámos.
Manuel F.C. Almeida
Na alma
Cavamos trincheiras
No espírito
E escondemos “o ser”
Para lá das ameias dos
Nossos castelos.
Pintamos o olhar
De vazio
E negamos o canto
À terra
Finalmente
Deixamos de ser
Quem sonhámos
Entre as cinzas
Do que fomos
E o personagem
Que criámos.
Manuel F.C. Almeida
fotoSAGHER
2 comentários:
E essas cinzas também não somos nós?
Beijo
Olá poeta...
Passando para me despedir e lhe dizer q estou fechando as minhas páginas(guardarei o Avesso)e como vc fez parte daquele espaço se quiser escrever no meu ultimo capítulo eu ficarei feliz!
Beijinho
Maria
Enviar um comentário