Pouso o olhar no horizonte,
No movimento ritmado das espigas,
Amadurecidas pelo sol que se enamorou
Por esta terra de sombras raras
E alvoradas sensuais.
Ao longe, muito ao longe
O olhar perdeu-se num ponto
Branco que ilumina a planície
Lá é o monte, vida de gentes
Pergaminho da história.
Testemunha silenciosa
Da planície.
Manuel F. C. Almeida
No movimento ritmado das espigas,
Amadurecidas pelo sol que se enamorou
Por esta terra de sombras raras
E alvoradas sensuais.
Ao longe, muito ao longe
O olhar perdeu-se num ponto
Branco que ilumina a planície
Lá é o monte, vida de gentes
Pergaminho da história.
Testemunha silenciosa
Da planície.
Manuel F. C. Almeida
Sem comentários:
Enviar um comentário