A boca, os olhos, as mãos
A memória intangível
De criança
Nunca superada.
O silêncio
O espanto.
O tudo e o nada.
A inocência dos actos.
A malícia dos corpos,
Que aos corpos está atenta,
Lavra as letras como rimas.
O poeta vive assim e
Assim se inventa.
Manuel F. C. Almeida
FOTO:
Marcos
1 comentário:
Poeta...Sua poesia coincidiu com o dia de hoje.Aqui no Brasil é o dia da poesia!rs...
Beijinhos
Maria
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