E sempre que á noite nos tocamos
E aos nossos dedos damos asas
É a primavera que encontramos
Escondida em nossas casas
E quando as nossas vozes enlouquecem
E nossos corpos se saciam
Há flores que brotam e que nascem
Onde em tempos idos flores jaziam
Mas manter acordada esta chama
Que brota de uma fonte que é secreta
Obriga a consciência de quem ama
A ter o outro, não como fim, mas como meta.
Manuel F. C. Almeida
E aos nossos dedos damos asas
É a primavera que encontramos
Escondida em nossas casas
E quando as nossas vozes enlouquecem
E nossos corpos se saciam
Há flores que brotam e que nascem
Onde em tempos idos flores jaziam
Mas manter acordada esta chama
Que brota de uma fonte que é secreta
Obriga a consciência de quem ama
A ter o outro, não como fim, mas como meta.
Manuel F. C. Almeida
fotoNadia Mendes
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