Com os teus dedos cegos
Tocas o rosto.
Trespassas o silêncio.
A tua alma ausenta-se;
E a beleza poética que
Vive nuns lábios anónimos
Sabe-te a sangue
E a memórias apunhaladas.
Tocas o rosto.
Trespassas o silêncio.
A tua alma ausenta-se;
E a beleza poética que
Vive nuns lábios anónimos
Sabe-te a sangue
E a memórias apunhaladas.
Com os teus dedos cegos
Tocas o rosto
E cego vês a
Tocas o rosto
E cego vês a
Vida que foge
Amordaçada.
Amordaçada.
Manuel F.C. Almeida
fotoViesturs Links
1 comentário:
Sarava!
Os meus dedos estão com uma visão límpida!
beijinhos
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