Os meus versos nascem
Dos meus olhos
Da luz que os ilumina
Toda a hora
Do espanto que se descobre
Quando a vida se
Desflora.
Manuel F.C. Almeida
Dos meus olhos
Da luz que os ilumina
Toda a hora
Do espanto que se descobre
Quando a vida se
Desflora.
Manuel F.C. Almeida
fotoXanadu
2 comentários:
Que lindo, Poeta! Passei e admirei!
Beijos e Bom Fim de Semana,
Renata
É bom não perder essa capacidade de espanto, porquanto se perde, perde-se também a capacidade de espantar os outros. Somos sombras que fomos, como você já escreveu.
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