Juventude que animas os meus dias
Que fazes do teu o meu olhar
Não deixes de lembrar o que querias
Quando nos espraiávamos ao luar
E na luz e nos sonhos em que vivias
Retirava delas poemas para cantar
E mesmo quando em nuvens te perdias
Era nas nuvens que te deixavas resgatar
Juventude que és minha no sentir,
Que caminhas junto a mim sempre a sorrir
Não apagues do meu estar a tua chama.
E se um dia fores forçada a partir
Na inevitável existência de um devir
Partirei contigo, eterna dama.
Manuel F.C. Almeida
4 comentários:
Muito Bom! Adorei!
Manuel!
Sorte nossa que esta bela dama sempre está a nos acompanhar! Belíssio poema...
Abraços
Oi,
Bonito o seu poema,gostei da fotografia e a música fechou o belo quadro.
Beijinhos e saudades de vc no Avesso.
Maria
Corri com meus olhos na tua página e percebo q estás num momento de boa safra(parabéns!).
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