quarta-feira, agosto 26, 2009



















Juventude que animas os meus dias
Que fazes do teu o meu olhar
Não deixes de lembrar o que querias
Quando nos espraiávamos ao luar

E na luz e nos sonhos em que vivias
Retirava delas poemas para cantar
E mesmo quando em nuvens te perdias
Era nas nuvens que te deixavas resgatar

Juventude que és minha no sentir,
Que caminhas junto a mim sempre a sorrir
Não apagues do meu estar a tua chama.

E se um dia fores forçada a partir
Na inevitável existência de um devir
Partirei contigo, eterna dama.

Manuel F.C. Almeida

4 comentários:

Almavoadora disse...

Muito Bom! Adorei!

paulovilmar disse...

Manuel!
Sorte nossa que esta bela dama sempre está a nos acompanhar! Belíssio poema...
Abraços

Maria Dias disse...

Oi,

Bonito o seu poema,gostei da fotografia e a música fechou o belo quadro.

Beijinhos e saudades de vc no Avesso.

Maria

Maria Dias disse...

Corri com meus olhos na tua página e percebo q estás num momento de boa safra(parabéns!).