quarta-feira, novembro 08, 2006


sintra dos misterios e do orgone, levantava-se diante de nós. pelas suas vielas e becos mercantis, deambulamos de maos dadas com o tempo e (seria?) amor.milhares de turistas passavam e olhavam. creio que viam dois num só, tal era a força com que nos unimos. o riso, a alegria, o olhar seria só encenação?. começo a recordar hoje a minha ingenuidade, até a memória dos beijos me sabem a fel. creio ter sido mais uma estatua no jardim de medusa. devolvia-me á vida sempre que necessitava de mim. é como as crianças. quando fartas de um jogo colocam-no de lado e em frente a novo brinquedo tudo se renova e nada resta do viveram. agora feito estatua ainda resta-me aguardar que o tempo me torne á vida.

5 comentários:

Anónimo disse...

pelo que tens contado e dito nao creio que estejas a ser sincero. acreito sim que estas a tentar exorcizar os teus sentimentos. nao te procupes com os dela. ela é que sabe. preocupa-te com os teus. nao sujes esse amor com coisas tão feias. pelo que contas viveste uma historia linda. nao a estragues com coisas assim.

Anónimo disse...

finalmente encontro alguem que pensa como eu ... obrigada Sandra. Pelo menos já somos duas a faze-lo sentir que a história de amor linda que o nosso amigo viveu não é para ser "suja" ... saboreia a vida Sagher ...

Anónimo disse...

Obrigada por lhe dizerem aquilo que eu já lhe disse de viva voz.

sagher disse...

eu.
nao me cabe a mim fazer juizos sobre a tua conduta. esse juizi é algo que deves ser tu a fazer. no entanto " eu" convinha que tivesses presente muitas mais coisas que o simples desejo de pretender passar uma borracha pelo passado. e no que concerne á viva voz é a mesma voz que me disse gostar de fazer tudo na vida comigo. é a mesma voz que enterrou todu isto e muito mais com uma chamada de telemovel.

Anónimo disse...

Sou eu que estou a entender mal, ou tu estás a começar a fazer e a dizer tudo aquilo que criticavas nos outros?
Ah! e a chamada de telemóvel convem recordar que não foi eu que a fiz, foste tu e, tal como agora, acabaste por me fazer dizer coisas que não era para dizer naquelas circunstâncias.
Infelizmente começo a pensar que este é um mau papel para tu representares.
Deves ter coisas melhores e mais bonitas para fazer.