Dona Telma é boazona Um cu belo de espantar Uma sumarenta cona Mamas sempre a saltitar Coxas cheias, elegantes Que as saias deixam mirar Mamas soltas, palpitantes Sem nada, prás apertar Cu redondo, torneado Badanas a dar e dar Um coninho perfumado Pintelho até fartar Mas é viúva a coitada E procura cavalheiro Que a ponha mais animada Que seja seu cavaleiro Não lhe faltam candidatos Pra esta tão nobre missão Capazes de todos os pratos Pra lh’ aliviar a tensão Mas esperta que nem um alho Tem mais que um cortesão. E de caralho em caralho Lá vai matando a tesão. |
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