sexta-feira, agosto 25, 2006

AO JEITO DE BOCAGE


Dona Telma é boazona
Um cu belo de espantar
Uma sumarenta cona
Mamas sempre a saltitar

Coxas cheias, elegantes
Que as saias deixam mirar
Mamas soltas, palpitantes
Sem nada, prás apertar

Cu redondo, torneado
Badanas a dar e dar
Um coninho perfumado
Pintelho até fartar

Mas é viúva a coitada
E procura cavalheiro
Que a ponha mais animada
Que seja seu cavaleiro

Não lhe faltam candidatos
Pra esta tão nobre missão
Capazes de todos os pratos
Pra lh’ aliviar a tensão

Mas esperta que nem um alho
Tem mais que um cortesão.
E de caralho em caralho
Lá vai matando a tesão.
ezte f

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